PROJETOS DESENVOLVIDOS
   Os projetos desenvolvidos pela JAGUATIBAIA seguem a tríade PESQUISA, ENSINO e EXTENSÃO. 

Esta seção está em constante atualização

Reviva o Rio Atibaia

CLIQUE NA FIGURA E SAIBA MAIS SOBRE ESSE EVENTO QUE ACONTECE HÁ MAIS DE 20 ANOS, SENDO O EVENTO AMBIENTAL MAIS LONGEVO DO INTERIOR PAULISTA.

Educação Ambiental

 

  1. Módulos de educação ambiental "DA SEMENTE A MUDA, DA MUDA À ÁRVORE"
  2. Visita técnica no Viveiro de mudas nativas
  3. Curso de viveirista e muito mais!
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Monitoramento das águas da bacia PCJ 

 

Parceria entre Jaguatibaia e EMBRAPA Meio Ambiente Jaguariúna-SP.

Mensalmente são feitas coletas de água de corpos hídricos de áreas restauradas na bacia PCJ, com o objetivo de analisar as diferenças dos parâmetros físico-químicos ao longo do processo de restauração florestal.

As amostras são coletadas pela Jaguatibaia e analisadas no laboratório de limnologia da EMBRAPA

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Projeto do Beco

 

   O projeto foi idealizado, visando a transferência dos moradores hoje em área que sofre constantes inundações, no local denominado Beco, no distrito de Sousas, para outra área, onde deverão ser construídas residências com projetos preferencialmente não-convencionais. Além disso, pretende-se fazer a recuperação ambiental da área a ser desocupada e a criação de um “Viveiro Escola”. A idéia é produzir mudas de espécies nativas e capacitar jovens, para plantio e manutenção de áreas verdes públicas e privadas. Essa proposta é fruto da parceria da Jaguatibaia com o Programa de Apoio às Políticas Públicas da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da PUC-Campinas, a ONG Arquitetura e Compromisso Social, de Sevilha na Espanha e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Campinas e do Serviço Municipal de Saúde Cândido Ferreira que viabiliza a área para a construção das moradias e vem recebendo contribuições para a sua implementação. No final de 2003, foi realizada uma reunião com os representantes de cada instituição para a elaboração de um Protocolo Geral de Intenções. Com a mudança do governo municipal o processo foi interrompido, mas deverá ser retomado.

Campanha da Fraternidade 2004

 

   Em 2004, a Jaguatibaia participou a convite da paróquia de Sousas, realizando consultoria técnica para a Campanha da Fraternidade, cujo tema era “Água, Fonte de Vida”. Junto com a comunidade paroquial de Sousas e Joaquim Egídio foi realizado o projeto “Água Viva, Viva a Água”. Com o apoio da PUC-Campinas e da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (SANASA), a ONG desenvolveu uma programação especial para a região, que durou todo o mês de março. Foram reflexões com leitura de textos e ações coordenadas em cada uma das cinco comunidades envolvidas na Campanha em Joaquim Egídio e em Sousas nos bairros Jd. Santana, Nova Sousas, Jd. Conceição e na Igreja Matriz. No último dia do evento foi realizada uma exposição na Praça Beira Rio, em Sousas, com exposição pública dos trabalhos produzidos. Completaram o evento o plantio de mudas nativas, a missa campal e a tradicional barqueata (limpeza simbólica) no rio Atibaia.

Brinquedos de material reciclável

 

   Alunos de graduação da PUC-Campinas confeccionaram 240 brinquedos artesanais feitos com sucatas na disciplina de Práticas de Formação “Brinquedos Populares: Vivência, Memória e Arte”. Este acervo, que foi doado para a Jaguatibaia, é fruto de pesquisas realizadas pelo Museu Universitário nos bairros de Campinas, especialmente naqueles de menor poder aquisitivo. Além de criar de um acervo itinerante, o objetivo do projeto é promover oficinas monitoradas por membros da ONG. Dessa forma, a Jaguatibaia incentiva a triagem e a reciclagem de materiais que são descartados pela população, como forma de se preservar o meio ambiente. Oficinas foram realizadas em cidades vizinhas e na edição de 2.004 do “Reviva o rio Atibaia”.

Programa Jaguatibaia de Educação Ambiental

 

   Projeto em desenvolvimento terá a coordenação de especialistas em educação ambiental e será elaborado pela equipe de biólogos e demais profissionais ligados à área ambiental da Jaguatibaia, cujo objetivo é a criação de um programa de educação ambiental para ser aplicado em escolas públicas e privadas.

Programa de Monitoramento de Alunos em Mata Ciliar

 

   Dentro do Projeto O Futuro é Agora, promovido pela empresa Merck Sharp & Dohme, a Jaguatibaia elaborou o Programa de Monitoramento de Alunos em Mata Ciliar, que tem por objetivo a educação ambiental de crianças da primeira a quarta série, do ensino fundamental, de escolas públicas e particulares da Área de Proteção Ambiental (APA) na região de Campinas. Cerca de 1.400 alunos, percorreram uma trilha em mata ciliar, orientados por monitores da Jaguatibaia (alunos dos cursos de biologia e turismo da PUC-Campinas), quando ainda receberam demonstração de Maquete Dinâmica sobre as condições que favorecem a ocorrência de erosão do solo e assoreamento dos rios. Como atividade complementar, os alunos após uma série de atividades conceituais contando com cartilha ecológica sobre poluição, preservação dos recursos naturais, entre outros, reproduziram uma porção da área da APA em maquetes. Uma imagem gigante foi impressa em uma lona e dividida em seis partes iguais, distribuídas entre as escolas. Com esse material, os alunos, sob a orientação de monitores da Jaguatibaia, (alunos dos cursos de biologia e arquitetura da PUC-Campinas), construíram seis maquetes para representar o conteúdo da foto. O resultado desse grande quebra-cabeça foi a criação de estímulo para aumentar o vínculo das crianças com o local onde habitam e um maior entendimento da interferência causada pela ocupação humana na natureza e foi apresentado com grande repercussão no “Reviva o Rio Atibaia” de 2004.

Programa Florestas do Futuro

 

   Sob a denominação de programa FLORESTAS DO FUTURO, a Fundação SOS Mata Atlântica e sua parceira para a bacia do PCJ, a JAGUATIBAIA - Associação de Proteção Ambiental trabalham para viabilizar a restauração das matas protetoras das nascentes, córregos e rios. A proposta visa atrair a participação da iniciativa privada, estimulando a noção de responsabilidade social empresarial, a quantificação e o desenvolvimento de mecanismos de redução da emissão de CO2, e, através de base técnica consolidada, busca acelerar os trabalhos de reflorestamento com espécies nativas de bacias hidrográficas degradadas.

 

   Na bacia do rio Atibaia, onde a cidade de Campinas está inserida, a necessidade de recomposição de matas ciliares para a proteção dos mananciais é da ordem de milhares de hectares (ha). Os plantios serão iniciados na região da Área de Proteção Ambiental (APA) de Campinas, onde a Jaguatibaia já possui um “Banco de Áreas”, ou seja, uma relação de propriedades rurais que vem sendo construída a mais de três anos, já com a anuência de proprietários para a realização dos trabalhos de restauração.

 

   Em junho de 2008, com o patrocínio da Química Amparo, detentora da marca YPÊ, foi inaugurado o Viveiro Comunitário SOS Mata Atlântica Campinas / Centro Jaguatibaia de Educação Ambiental e Restauração Florestal, situado na Fazenda das Cabras, distrito de Joaquim Egídio, Campinas-SP, com capacidade para a produção de 200.000 mudas de espécies nativa/ano. O Viveiro já se encontra em plena produção, e os trabalhos de restauração das nascentes e demais áreas de preservação permanente já estão em andamento.

 

   O viveiro possui uma infra-estrutura adequada para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e desde a sua inauguração já recebe a visita de alunos de escolas públicas e privadas, funcionários de empresas e grupos de visitantes que são recebidos por monitores treinados para apresentarem todas as fases do ciclo produtivo das mudas nativas, compreenderem a relação entre a cobertura vegetal, a biodiversidade e os mananciais hídricos, de forma simples, direta e participativa.

Projeto Biodiesel

 

   Através da parceria entre Jaguatibaia, Cooperativa de Reciclagem Remodela, Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Prefeitura Municipal de Campinas e Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (SANASA), será desenvolvido o Projeto Biodiesel na APA. Ele tem como objetivo a coleta do óleo de fritura, denominado “óleo servido”, que após sua utilização na preparação de alimentos será transformado em biocombustível. Esse produto será utilizado como combustível na frota municipal de veículos, em caráter experimental, além de outros usos também experimentais. Inicialmente o projeto será implantado no loteamento Caminhos de San Conrado, em Sousas. Cada morador participará armazenando o “óleo servido” produzido para ser coletado em dias previamente determinados, além de viabilizar um ponto fixo (eco ponto) para coleta.

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